Relatório da Avaliação do SA (2017-18)_AECPVsFinal.pdf
Plano e Melhoria do SA (2.º P)_AECP VFinal.pdf
Plano e Melhoria do SA (1.º P)_AECP final.pdf
Saltar para: Posts [1], Pesquisa [2]
Equipa de trabalho do Agrupamento de Escolas de Castelo de Paiva para desenvolver um processo de Autoavaliação do Agrupamento, tendo como fim último a melhoria da atuação e dos quotidianos da nossa comunidade.
Equipa de trabalho do Agrupamento de Escolas de Castelo de Paiva para desenvolver um processo de Autoavaliação do Agrupamento, tendo como fim último a melhoria da atuação e dos quotidianos da nossa comunidade.
Mais para ler
Relatório da Avaliação do SA (2017-18)_AECPVsFinal.pdf
Plano e Melhoria do SA (2.º P)_AECP VFinal.pdf
Plano e Melhoria do SA (1.º P)_AECP final.pdf
Mais para ler
1.ª Parte do Relatório da Avaliação do SA (2016-17)_AECP.pdf
Plano e Melhoria do SA (2.º P)_AECP-Vs4 de 24 de maio.pdf
Plano e Melhoria do SA (1.º P)_AECPvs3.pdf
Mais para ler
Relatório da Avaliação_AECPVsFinal15-16.pdf
2.ª Parte do Relatório da Avaliação do SA (2015-16)_AECPVsFinal.pdf
1.ª Parte do Relatório da Avaliação do SA (2015-16)_AECPVsFINAL.pdf
Mais para ler
Mais para ler
Na passada quinta-feira, 15 de Março, foi apresentado ao Conselho Geral o Relatório de Atividades da Equipa de Autoavaliação referente ao ano letivo 2010/2011.
A equipa de autoavaliação, representada pelo coordenador, Paulo Oliveira e pelo professor António Morais, mostrou-se recetiva às considerações tecidas pelos elementos daquele conselho.
Mais para ler
Já se encontra disponível na plataforma moodle (http://moodle.eb23-castelo-paiva.rcts.pt/) o Plano de Melhoria elaborado para o presente ano letivo.
A Equipa de Autoavaliação
Mais para ler
De acordo com o Regulamento Interno do Agrupamento, para o ano letivo 2011/2012 a Equipa de Autoavaliação do agrupamento sofreu uma reestruturação, sendo atualmente constituída por:
Paulo Oliveira – Coordenador – 2º Ciclo, Educação Visual e Tecnológica
Rosário Sales – representante da Direção – Pré-escolar
Agostinho Vieira – 2º Ciclo, Educação Musical
António Morais – 3º Ciclo/Secundário, Biologia e Geologia
Inês Couto – 2º Ciclo, Matemática e Ciências
Sérgio Teixeira – 3º Ciclo/Secundário, Informática
Cidália Costa – Pré-escolar
A equipa agradece a todos os anteriores colaboradores pelo empenho e disponibilidade demonstrados ao longo do ano letivo transato.
Como resultado do trabalho já desenvolvido, e segundo o objetivo a que a anterior equipa se propôs, foi elaborado em julho de 2011, um Plano de Melhoria para o ano letivo 2011/2012, o qual servirá de base de trabalho para as atividades a desenvolver pela nova equipa durante o presente ano letivo.
Estão já constituídas equipas de trabalho (outras ainda em formação), as quais terão como objetivo levar a cabo os Planos de Ação constantes do Plano de Melhoria. Para que este trabalho possa ser desenvolvido com eficiência, eficácia, rigor e credibilidade, é indispensável o envolvimento de toda a Comunidade Educativa.
A evolução de todo este processo estava dependente da aprovação em Conselho Pedagógico do Plano de Melhoria, facto que sucedeu a 30 de novembro último.
Será disponibilizado em breve na plataforma Moodle o Plano de Melhoria e os respetivos Planos de Ação, para que possam ser consultados por toda a Comunidade Educativa.
A Equipa de Autoavaliação
Mais para ler
No âmbito do primeiro tema abordado no Círculo de Estudo - Conceitos, tipologias e finalidades da avaliação e da auto-avaliação, deixamos dois textos fornecidos pelo nosso formardor, Doutor João Veiga, para reflexão...
PARA QUÊ FAZER A AUTO-AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL?
A única forma que têm as instituições [educativas] de melhorar o que fazem é submeterem-se a uma rigorosa análise da sua estrutura e do seu funcionamento.
Se justificarmos tudo a partir da óptica da boa intenção (faz-se o que se pode), da rotina (sempre se fez assim) ou da má actuação alheia (a culpa é dos outros), a instituição continuará agarrada aos seus erros.
Como mudar se não nos questionamos?
Como melhorar se não pomos em causa as nossas práticas?
Como vamos transformar a realidade se não escutamos as opiniões dos destinatários das nossas actividades, se não comprovamos o que acontece com a sua aprendizagem?
Parece que o importante é que nós ensinemos [os alunos], não que eles aprendam.
As instituições precisam de analisar as suas práticas, rever a sua estrutura e avaliar o seu funcionamento. Há coisas que podem estar mal. Mas não se pode atribuir todo o insucesso a causas alheias à instituição. Haverá noutros actores uma parte da responsabilidade, mas uma boa parte dela será da instituição.
A primeira exigência para se poderem corrigir as deficiências é conhecê-las, analisá-las e compreendê-las.
A segunda é não nos conformarmos com elas.
E a terceira é tratar de corrigi-las com rapidez e rigor.
Excerto do artigo de M.A. Santos-Guerra, Balones fuera, publicado no El Opinión de Málaga, em 19/06/2010 (tradução livre)
10 Teses para sustentar a auto-avaliação das escolas
1. Os professores desempenham um papel central na construção da autonomia e dos procedimentos de avaliação da escola.
2. A auto-avaliação requer a capacitação dos intervenientes (desejavelmente desenvolvida através de dispositivos de formação na acção).
3. A produção de sentido da auto-avaliação requer a sua internalização, isto é, implica a adequação aos contextos, à realidade e às pessoas. Caso contrário, pode ser entendida como uma “inspecção” dentro da escola.
4. A internalização não se deve concentrar na equipa de auto-avaliação, pois requer o envolvimento, a participação e o compromisso de todos os actores comunitários.
5. O processo de auto-avaliação é uma produção colectiva de sentido e, por isso é, em geral, lento, metódico e consistente.
6. A auto-avaliação obriga a possuir um quadro conceptual de referência que explicite princípios, fins e critérios, métodos e técnicas, e oriente a acção.
7. Fazer uma auto-avaliação com sentido é circunscrever o objecto, diversificar métodos e técnicas e implicar os actores.
8. Auto-avaliar com sentido é não perder de vista as finalidades, saber que o essencial não é medir, mas compreender e agir para melhorar.
9. Auto-avaliar com sentido é evitar uma série de armadilhas: a do objectivismo, a do autoritarismo, a do tecnicismo e a da embriaguez interpretativa.
10. A auto-avaliação pode contribuir para a autonomização responsável, para o reacender do querer individual e colectivo, para a capacitação das pessoas e das organizações.
A concluir:
A auto-avaliação pode ser um mero ritual de legitimação do instituído se não cuidar da distância crítica, se não gerar a participação alargada, se não pluralizar os métodos.
Texto fornecido pelo Doutor João Veiga, formador deste CE e docente da UCP
Mais para ler
Os docentes da EAA e outros convidados, iniciaram esta semana um Círculo de Estudos, orientado pelo doutor João Veiga, docente da Universidade Católica do Porto, no âmbito da auto-avaliação.
Esta formação, creditada pelo Centro de Formação das Terras de Santa Maria, irá desenvolver-se ao longo de oito sessões, incidindo sobre os seguintes temas:
1 – Conceitos, tipologias e finalidades da avaliação e da auto-avaliação
2 – Mobilização e participação da comunidade educativa no processo de auto-avaliação
3 – Procedimentos e instrumentos mais usados na auto-avaliação
4 – Métodos e técnicas de dinâmica de grupos
5 – Preparação, organização e coordenação de focus group (grupos de discussão)
6 – Construção de planos de melhoria a partir da auto-avaliação
7 – A auto-avaliação e o Projecto Educativo de Escola
8 – Meta-avaliação do processo de auto-avaliação
Mais para ler